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ECONOMIA

Vai viajar? Confira quatro dicas para comprar dólar

Qual é a melhor estratégia para minimizar os gastos?

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Redação iBahia

28/06/2018 às 22:00 • Atualizada em 31/08/2022 às 19:04 - há XX semanas
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Em tempos de dólar alto, todo cuidado é pouco para minimizar os gastos com a compra da moeda americana. Quando a cotação começa a subir, avançam também as dúvidas sobre a melhor estratégia. É mais adequado esperar até a moeda começar a se desvalorizar? Ou comprar logo tudo de uma vez? Vale a pena levar só dinheiro em espécie numa viagem para evitar o cartão de crédito? Confira a seguir quatro dicas para lidar com o dólar nas alturas.
ACOMPANHAR A COTAÇÃO
Quem tem viagem marcada ou quer se preparar com antecedência, deve ficar sempre de olho na cotação. Assim, é possível se programar melhor para decidir a hora da compra. Sites de notícias, TV a cabo, sites das casas de câmbio e até pelo telefone: o acompanhamento constante permite uma avaliação sobre a trajetória da moeda.
PESQUISA DE PREÇOS
Os preços do dólar variam de acordo com o banco e a corretora. Na hora de comprar, faça uma pesquisa ampla para decidir onde comprar. É preciso levar em consideração não apenas o valor da cotação, mas também outros custos envolvidos na operação. Se a corretora entrega o dinheiro em casa, por exemplo, você vai economizar no gasto do estacionamento ou do transporte público: vale fazer a conta se vale a pena mesmo no caso de uma cotação mais alta. Alguns locais oferecem cotações melhores quando a compra é maior, acima de US$ 500 ou US$ 1 mil, dependendo do caso. Só tome cuidado para não comprar o dinheiro todo de uma vez, como explicado a seguir.
COMPRA AOS POUCOS
Analistas são unânimes ao afirmar que a melhor estratégia para comprar dólar é parcelar a aquisição aos poucos. O mercado de câmbio é dinâmico e nem mesmo o melhor dos especialistas é capaz de identificar o momento exato da cotação mais vantajosa. Com a compra parcelada, o consumidor garante uma espécie de câmbio médio, ou seja, não terá nem o valor mais alto nem o mais baixo. Adquirir todos os dólares necessários de uma só vez pode acabar sendo um bom negócio, mas também é muito arriscado. Muitas vezes, quando a moeda começa a subir, as pessoas acabam adiando a compra até o último momento e podem acabar tendo que arcar com uma cotação alta da divisa. O maior erro é comprar tudo de uma vez.
CARTÃO
O uso do cartão de crédito em viagens ao exterior pode ser mais imprevisível e ter um imposto maior, mas ele também tem suas vantagens. A alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nos gastos feitos com cartão de crédito no exterior é de 6,38%, enquanto no caso da moeda em espécie é de 1,1%. Além disso, a taxa de conversão que ele utiliza nem sempre é muito clara: pode ser que se converta o dólar pelo preço do dia do fechamento da fatura ou pelo dia do vencimento. Em épocas de instabilidade da moeda, o risco é maior.
Só que levar todo o dinheiro em espécie numa viagem também traz riscos: o viajante pode perder o dinheiro ou ser roubado. Uma alternativa para diversificar os meios de pagamento é o uso do cartão pré-pago. Apesar de também pagar 6,38% de IOF, a cotaçao do dólar nesse caso já é fixa. Ou seja, a pessoa compra uma quantidade específica de dólares naquela cotação e o montante total permanecerá o mesmo, sem oscilações.
Especialistas dizem que a melhor estratégia é diversificar os meios de pagamentos usados na viagem, ou seja, usar um pouco de cada um.

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