Vender um carro usado pode ser menos complicado do que você imagina. Pensando em diminuir a dor de cabeça dos consumidores que querem trocar o veículo, a startup InstaCarro criou uma solução para este problema. A empresa promete vencer seu carro em apenas uma hora. A InstaCarro faz uma avaliação rigorosa do seu veículo e vende o carro através de um leilão online, ofertando para mais de 400 lojas e concessionárias do Brasil e garantindo o melhor preço possível.
Fundada no final do ano passado, a empresa trouxe para o Brasil um modelo de negócio que já faz sucesso nos Estados Unidos e na Europa. A startup recebeu investimento de US$ 3,5 milhões (quase R$ 11 milhões) vindo dos fundos Lumia Capital e Tekton Ventures, FJLabs, além de investidores-anjo.
Venda
O principal benefício está na rapidez e na transparência da negociação. O CEO e co-fundador Diego Fischer conta como funciona a venda: "O cliente traz seu carro, a gente faz a inspeção, fotografa, coloca na internet e as lojas que começam a fazer ofertas". "Junto com as informações online, temos uma equipe que entra em contato com possíveis compradores por telefone para oferecer o veículo. Ao final de uma hora, a gente fala para o cliente qual foi a maior oferta e cuida de toda burocracia".
De acordo com informações da revista Exame, se o cliente aceitar o lance oferecido, ele deve ir ao cartório para assinar o documento de transferência do carro e voltar à sede da InstaCarro com o documento em mãos para receber o depósito. Em seguida, o carro passa para o nome da própria InstaCarro para só então ser vendido para a concessionária, o que reduz a burocracia.
Inspeção
A inspeção do veículo é feita em apenas 30 minutos e confere 150 itens. Para fazer a avaliação em pouco tempo, a empresa desenvolveu um aplicativo que guia o avaliador de forma inteligente por todos os pontos importantes do carro.
As fotos do veículo são feitas neste processo. Se o carro não estiver no estado descrito pela inspeção, a loja recebe o seu dinheiro de volta (sem prejuízo para o vendedor do veículo). "O mercado de carros usados sempre teve esse problema. O comprador nunca sabe direito se o veículo já foi batido, se o motor foi recuperado, muitas vezes nem as lojas mais experientes conseguem detectar", afirma Fischer.
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Redação iBahia
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