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Marceneiro suspeito de matar idosa após trabalhar para vítima em Salvador tem prisão convertida em preventiva

Homem estava preso desde o dia 19, por mandado temporário. Agora, deve ficar preso até o final das investigações do caso

Redação iBahia • 24/05/2022 às 17:23 • Atualizada em 27/08/2022 às 15:29 - há XX semanas

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					Marceneiro suspeito de matar idosa após trabalhar para vítima em Salvador tem prisão convertida em preventiva
Foto: Reprodução/TV Bahia

O marceneiro suspeito de roubar e matar a idosa Rita Maria Britto Fragoso e Silva, de 64 anos, no bairro do Itaigara, em Salvador, teve a prisão temporária convertida em preventiva na segunda-feira (23), durante audiência de custódia. A informação foi confirmada ao iBahia pelo Tribunal de Justiça da Bahia nesta terça (24).

Max William Simões Santos, de 26 anos, está preso desde a última quinta (19), quando teve o mandado de prisão temporária cumprido pela polícia, no bairro do Arraial do Retiro, também na capital baiana. O corpo da vítima havia sido encontrado na sábado (14), dentro do apartamento onde ela morava.

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De acordo com a Polícia Civil, o marceneiro trabalhou no imóvel meses antes de cometer o crime. Em depoimento, ele confessou que matou a idosa e roubou alguns pertences dela para vender. Segundo a polícia, um notebook foi recuperado com uma outra pessoa, que havia comprado com o suspeito.

Caso


				
					Marceneiro suspeito de matar idosa após trabalhar para vítima em Salvador tem prisão convertida em preventiva
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Segundo a polícia, Rita Maria Britto Fragoso e Silva foi encontrada morta com um fio de celular enrolado no pescoço. O corpo foi localizado por familiares que não conseguiam contato com ela há dois dias.

As informações iniciais divulgadas pela Polícia Civil são de que, além do fio no pescoço, o corpo da vítima apresentava ferimentos causados por objeto perfurocortante, algo semelhante a uma faca.

Conforme a polícia, quando os familiares da idosa chegaram no imóvel, encontraram as janelas fechadas e as portas trancadas. Rita estava deitada na cama com um travesseiro no rosto.

Inicialmente, a família imaginou que que se trata de uma morte natural. Foi só com a chegada de agentes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) que o travesseiro foi retirado e o fio de celular foi encontrado no pescoço da vítima.

A morte de Maria teria acontecido na quinta (12). A família ainda descreveu que a vítima era uma mulher forte e batalhadora; e que venceu o câncer de mama por duas vezes.

“Era uma pessoa maravilhosa, tranquila, na dela, amiga de todo mundo. A família é de Jequié (sudoeste baiano) e depois veio para cá [Salvador]. Passou um tempo fora do país, nos Estados Unidos, e depois morou 20 anos em Portugal, onde vivem os filhos. Tem cerca de 10 anos que ela voltou para Salvador. Ela era separada”, detalhou um familiar que preferiu não ser identificado ao site G1 Bahia.

O sepultamento de Maria Rita aconteceu na segunda-feira (16), no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador.

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