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Boletim aponta sinal de queda dos casos de SRAG; entenda

Dados foram analisados a longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas), entre os dias 13 e 19 de fevereiro

Redação iBahia • 23/02/2022 às 19:18 • Atualizada em 28/08/2022 às 5:59 - há XX semanas

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Foto: Reprodução/InfoGripe

O boletim InfoGripe, da Fiocruz, indicou a manutenção de queda de casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Dados foram analisados a longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas), entre os dias 13 e 19 de fevereiro.

Segundo o documento, em 22 das 27 unidades da federação há sinal de queda na tendência de longo prazo. Há também sinal de estabilidade ou queda na tendência de curto prazo.

A exceção é o estado de Tocantins, que apresenta sinal de crescimento nas últimas três semanas. Acre e Piauí também apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo. Os estados de Roraima e Tocantins também tem indicativo de crescimento para curto prazo.

Contudo, a Covid-19 continua predominando entre os casos com resultado laboratorial positivo para vírus respiratórios.

Nas últimas quatro semanas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0,9% Influenza A, 0,1% Influenza B, 1,7% vírus sincicial respiratório, e 90,8% Sars-CoV-2 (Covid-19).

Entre os casos com identificação laboratorial, cerca de 97% evoluíram para óbito por Sars-CoV-2 nas últimas quatro semanas.

Foto: Reprodução/InfoGripe

Capitais

Nas capitais apenas três das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas): Boa Vista (RR), Cuiabá (MT) e Teresina (PI).

Em outras três observa-se sinal de crescimento apenas para a tendência de curto prazo (últimas três semanas): Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES).

Em 17 delas observa-se sinal de queda na tendência de longo prazo: Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), plano piloto de Brasília e arredores (DF), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP) e Vitória (ES).

Dessas, apenas Rio de Janeiro e Vitória apresentam sinal de crescimento na tendência de curto prazo. Todas as demais apresentam sinal de queda ou de estabilização nas últimas três semanas.

Macrorregiões de saúde

Em apenas seis dos 27 estados observa-se ao menos uma macrorregião de saúde com sinal de crescimento nas tendências de longo ou curto prazo: Acre, Pará, Roraima e Tocantins no Norte, Piauí no Nordeste, Rio Grande do Sul no Sul.

Em relação às estimativas de nível de casos de SRAG para as macrorregiões de saúde, observa-se apenas duas em nível pré-epidêmico, quatro em nível epidêmico, 74 em nível alto, 34 em nível muito alto e quatro em nível extremamente alto.

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