Não podemos generalizar, mas para quem curte baladas a ingestão do álcool já se tornou imprescindível. Quando nos referimos a vodka então, há quem não goste, mas encontramos diversas pessoas que optam por essa bebida associada ao energético. E é aí que encontramos o perigo! Pesquisadores da Universidade Purdue, em Indiana, EUA, fizeram testes utilizando a bebida com energético em cérebros de ratos adolescentes (já que não poderiam fazer o mesmo com humanos) e observaram mudanças químicas em suas massas encefálicas muito parecidas com os efeitos da cocaína ou da morfina. Se tornaram muito mais ativo! Quando os adolescentes ingerem as duas bebidas, um mecanismo que o cérebro recebe ao detectar sensações, é alterado. Os jovens sentem mais dificuldade em lidar com substâncias prazerosas. Os efeitos podem durar até a vida adulta. “Tudo indica que as duas substâncias misturadas causam mudanças de comportamento e na neuroquímica do cérebro”, disse Richard van Rijn, um dos autores do estudo. De acordo informações no site 'EXAME', uma lata de energético pode ter até 10 vezes mais cafeína do que um refrigerante comum.
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Redação iBahia
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