Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que 80% dos pacientes com enxaqueca (analisados), fora do período de crise, apresentaram deficiência em memorizar e interpretar informações ouvidas por meio de um fone. Os participantes tinham entre 18 e 41 anos e sintomas fracos, moderados/fortes ou mesmo nenhum indício da doença. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 15% dos brasileiros sofrem com o problema.
De acordo com a neurologista chefe do Setor de Investigação e Tratamento das Cefaleias da Unifesp e orientadora do estudo, Thais Rodrigues Villa, a doença acomete até crianças. Cerca de 2% dos pequenos também sofrem com as consequências da enxaqueca. Além da forte dor de cabeça, alguns sintomas são sensibilidade a barulhos e luzes.} O tratamento preventivo dura, no mínimo, um ano e é feito de modo individualizado, conforme a frequência e os sintomas apresentados por cada paciente.
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