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Maruim

Sobe para 47 o número casos de 'Febre Oropouche' na Bahia

Maiores casos de 'Febre Oropouche' foram registrados em Teolândia, Laje e Valença

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Mayra Lopes

10/04/2024 às 17:36 - há XX semanas
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Aumentou o número de casos de 'Febre do Oropouche' na Bahia. Segundo informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), através do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA), até o dia 8 de abril, foram registrados 47 casos.


				
					Sobe para 47 o número casos de 'Febre Oropouche' na Bahia
Maiores casos de 'Febre Oropouche' foram registrados em Teolândia, Laje e Valença. Foto: Reprodução

Os municípios notificados foram: Valença (10), Laje (10), Mutuípe (2), Teolândia (22), Taperoá (2) e Salvador (1). Ainda segundo a SESAB, os registros foram considerados atípicos, já que a doença não é considerada endêmica na região.

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O que é a 'Febre do Oropouche'?

A 'Febre do Oropouche' é uma doença viral transmitida no ambiente urbano pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado está realizando investigações complementares para compreender melhor o cenário dessa doença na Bahia. Apesar dos casos confirmados, não há indicação de uma ameaça iminente à saúde pública, considerando o caráter não endêmico do vírus na região.


				
					Sobe para 47 o número casos de 'Febre Oropouche' na Bahia
Sobe para 47 o número casos de 'Febre Oropouche' na Bahia. Foto: Reprodução

Tratamentos e prevenção da doença

Não existe tratamento específico para a 'Febre do Oropouche', sendo o manejo clínico focado no alívio dos sintomas. A Secretaria reforça a importância do diagnóstico laboratorial para um acompanhamento efetivo dos casos e destaca ações de vigilância epidemiológica para monitoramento da situação.

A Sesab orienta que a população continue com as medidas preventivas contra picadas de mosquitos, como o uso de repelentes e roupas que minimizem a exposição da pele, além de procurar orientação médica se necessário.

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