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Condenada a 18 anos por matar namorado com 59 facadas é presa na Bahia

Crime ocorreu em 2013 e condenada por matar namorado recorria de decisão em liberdade, até que STJ determinou prisao

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Alan Oliveira

30/05/2024 às 16:16 - há XX semanas
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A mulher que tinha sido condenada a mais de 18 anos por matar o namorado com 59 facadas em Feira de Santana foi presa na quarta-feira (29), em em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).


				
					Condenada a 18 anos por matar namorado com 59 facadas é presa na Bahia
Condenada a 18 anos por matar namorado com 59 facadas é presa na Bahia. Foto: Reprodução/TV Bahia

Miraci Pereira Casais aguardava resultado de recurso da decisão de 2022 em liberdade, mas teve a prisão determinada pela Vara do Júri de Feira de Santana, em consequência do resultado do trânsito julgado do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

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Em contato com a TV Subaé, afiliada da TV Bahia em Feira de Santana, o advogado que representa a ré informou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um pedido de anulação do júri alegando cerceamento de defesa.

Mulher matou namorado a facadas


				
					Condenada a 18 anos por matar namorado com 59 facadas é presa na Bahia
Condenada a 18 anos por matar namorado com 59 facadas é presa na Bahia. Foto: Reprodução/Secom

O crime ocorreu em dezembro de 2013, na casa de Miraci Pereira. O dentista George Pereira da Costa, de 45 anos, teve o corpo encontrado amarrado em uma cama, totalmente ensanguentado.

De acordo com a acusação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), a condenada alegou que o casal praticava uma fantasia sexual e que atacou George Pereira após a vítima sugerir que ela convidasse a filha de 18 anos para participar do ato.

Contudo, a investigação revelou que o verdadeiro motivo foi o fato de George Pereira ter tido um relacionamento amoroso com outra mulher, que exigia o término da relação do casal.

Na época, Miraci chegou a ser presa depois de uma fuga, mas foi posta em liberdade até o julgamento. Um habeas corpus foi concedido à mulher pela Justiça, por ser ré primária e ter residência fixa.

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