Dois homens foram presos em flagrante neste domingo (24), por suspeita de envolvimento no assassinato de Thiago Rocha Santana, de 30 anos. A vítima era advogado e funcionário da Prefeitura de Inhambupe, a cerca de 170km de Salvador.
O corpo de Thiago Rocha Santana foi encontrado na manhã de sábado (23). De acordo com a Polícia Militar, equipes do 4° Batalhão, que fica em Alagoinhas, cidade vizinha, seguiram o sinal de GPS do celular de Thiago até o Bairro Novo Inhambupe, onde colheram informações sobre a localização de um dos suspeitos.
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O homem foi encontrado no Povoado Saguim, onde estava escondido. Ainda de acordo com a corporação, ao ser achado, o homem confessou o crime e entregou um revólver calibre 38, supostamente utilizado no crime. Ele também indicou um segundo participante, preso em seguida.
Os dois suspeitos foram levados para a delegacia territorial de Alagoinhas, onde foi autuada em flagrante por homicídio. Ambos seguem detidos e à disposição da Justiça. Os nomes dos presos não foram divulgados.
A Delegacia Territorial de Inhambupe e a 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Alagoinhas) apuram motivação e circunstâncias do ocorrido. Conforme o delegado Rafael Almeida, responsável pela Coorpin, "a motivação ainda é obscura e um dos presos "era do convívio da vítima".
Morte de funcionário da Prefeitura
Thiago Rocha Santana, trabalhava no órgão público da cidade de Inhambupe, localizada 170 quilômetros de Salvador. O corpo dele foi encontrado após um acidente de trânsito às margens da BR- 110. Os órgãos de segurança não especificaram o trecho.
Inicialmente, a Polícia Civil acreditou que o caso se tratava de uma ocorrência de trânsito mas, ao localizar o corpo, os agentes constataram que o caso foi um homicídio.
Thiago foi encontrado com marcas de disparos de armas de fogo pelo corpo. O crime é investigado pela Delegacia Territorial de Inhambupe, que apura as circunstâncias, autoria e motivação do assassinato.
A prefeitura da cidade se manifestou sobre a morte de Thiago. O órgão afirmou que a perda do funcionário causa uma "imensa tristeza" e descreveu Thiago como "profissional competente" que "cumpriu com excelência a função pública".
