O mergulhador encontrado morto na praia da Barra, em Salvador, na terça-feira (2), possuía cortes profundos na cabeça e no pescoço, segundo a família e apuração da TV Bahia. O pé de pato usado por ele, também estava rasgado.
A família de Erivan João Pedrosa Brandão Filho, de 61 anos, acredita que o idoso foi atropelado por uma embarcação no trecho que passava.
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"Foi a lancha que cortou o pé de pato, cortou o pescoço de meu irmão, que ficou todo machucado atrás, na nuca", disse Zelinda, irmã de Erivan, em entrevista à TV Bahia.
O mergulhador era conhecido como Bode, e deixou um filho que vive na Espanha. O corpo de Erivan João foi achado boiando na praia. Em nota, a Polícia Civil informou que o caso é investigado pela 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico).
Marinha do Brasil se pronuncia sobre morte de mergulhador
Já a Marinha, por meio da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA), diz que "fiscaliza e ordena rotineiramente tráfego aquaviário em sua área de jurisdição, a fim de garantir a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição ambiental provocada por embarcações”.
Além disso, afirmar estar apurando os fatos como as polícias Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros.
A Marinha ressalta que, caso seja constatado o envolvimento de uma embarcação, será instaurado Inquérito sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN) para apurar as causas, responsabilidades e circunstâncias do acidente.
Nathália Amorim
Nathália Amorim
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