Um prestador de serviço de uma empresa terceirizada foi preso na quinta-feira (8) ao tentar entrar na Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador (BA), com 24 celulares, 12 facas, uma arma de fogo, 11 carregadores portáteis e 500 gramas de maconha.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) informou ao g1 que o suspeito, identificado como Cleones Manoel da Silva, escondia os materiais ilícitos em compartimentos de um equipamento utilizado nos serviços de serralheria dentro da Penitenciária Lemos Brito (PLB), em Salvador.
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A abordagem foi feita na unidade prisional após cerca de dois meses de investigação e monitoramento. Ainda segundo o g1, a prisão foi realizada por uma equipe do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop), da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Cleones foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil e permanece à disposição da Justiça.
Mulheres presas com drogas nas partes íntimas

Também na última quinta-feira (8), duas mulheres foram presas em flagrante ao tentar entrar com drogas na Penitenciária Lemos Brito, em Salvador. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), os entorpecentes estavam escondidos nas partes íntimas das suspeitas.
Uma das mulheres carregava quatro pacotes de maconha, enquanto a outra, que está grávida, foi flagrada com 500 gramas da droga. Ambas foram encaminhadas por policiais penais à Central de Flagrantes, e o material apreendido foi entregue ao Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Monitor preso com celular e relógios na bota

Na quarta-feira (7), um monitor de ressocialização foi preso em flagrante ao tentar entrar no Conjunto Penal Masculino de Salvador com objetos proibidos escondidos na bota. Entre os itens apreendidos estavam um celular, três smartwatches e um cabo carregador USB.
O homem, funcionário de uma empresa terceirizada, foi detido após o bodyscanner da unidade identificar anomalias no calçado. Durante a revista realizada por policiais penais, os itens ilícitos foram encontrados.
O suspeito, que trabalhava há três meses na função, alegou ter sido ameaçado por traficantes do bairro da Ribeira para entregar os objetos a internos do presídio.


Redação iBahia
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