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Sem autorização

Operação da PF fecha 17 empresas de segurança privada na Bahia

Empresas não tinham autorização para atuação na Bahia. Operação da PF fiscalizou 500 empresas no país

Mayra Lopes • 24/05/2024 às 20:43 • Atualizada em 24/05/2024 às 23:35 - há XX semanas

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Uma operação de fiscalização da Polícia Federal (PF) finalizou operações de 17 empresas de segurança privada na Bahia. Os estabelecimentos atuavam em comércios, condomínios, casas noturnas e outros espaços, sem autorização da corporação federal.


				
					Operação da PF fecha 17 empresas de segurança privada na Bahia
Operação da PF fecha 17 empresas de segurança privada na Bahia. Foto: Divulgação/Polícia Federal

Os atos foram cumpridos no âmbito da Operação Segurança Legal VIII, que combate organizações clandestinas do setor. Em quase todo o país — a exceção foi o Rio Grande do Sul, por conta das enchentes —, cerca de 500 estabelecimentos foram fiscalizados.

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Segundo informações da PF e do g1, na Bahia, 25 policiais federais participaram da ação na quinta-feira (23), que ocorreu em empresas de Salvador, Região Metropolitana e outras cidades. Veja lista abaixo:

  • Salvador e RMS (4 empresas)
  • Feira de Santana (2 empresas)
  • Vitória da Conquista (4 empresas)
  • Juazeiro (3 empresas)
  • Porto Seguro (2 empresas)
  • Barreiras (1 empresa)
  • Ilhéus (1 empresa)

				
					Operação da PF fecha 17 empresas de segurança privada na Bahia
Empresas não tinham autorização para atuação na Bahia. Operação da PF fiscalizou 500 empresas no país. Foto: Divulgação/ PF

Operação de fiscalização das empresas de segurança privada

Desde 2017, a PF realiza essa operação, coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada, em Brasília/DF, e deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada – DELESP nas capitais e pelas Unidades de Controle e Vistoria nas Delegacias Descentralizadas do interior.

A corporação explica que a contratação desses serviços de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

Além disso, as empresas que atuam na clandestinidade não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela PF podem prestar serviços e contratar vigilantes.

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