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Independência do Brasil na Bahia

Podcast Calumbi lança nova temporada sobre 2 de Julho; saiba mais

Produto abordará o tema a partir do povo subalternizado e historicamente ignorado pela historiografia oficial

Redação iBahia • 11/07/2023 às 21:31 - há XX semanas

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					Podcast Calumbi lança nova temporada sobre 2 de Julho; saiba mais
Foto: Elson Barbosa / iBahia

Para quem é baiano, a comemoração do 2 de julho, dia da Independência do Brasil na Bahia, possui uma grande importância histórica. Entretanto, a contribuição histórica do povo baiano para que a independência do Brasil de fato acontecesse não é sempre valorizada em um cenário nacional.

Liderados por negros, indígenas, mulheres, e outros agentes pouco valorizados pela história "oficial", as revoluções feitas na Bahia levaram à completa expulsão dos portugueses do solo baiano e do Brasil. Em homenagem ao ano do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, comemorado no dia 2 de Julho, o podcast Calumbi idealizou uma temporada completa para refletir a potência desse momento histórico.

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A temporada, intitulada "Independência do Brasil na Bahia: lutas por liberdade", terá cinco episódios que vão abordar quais as participações as mulheres e negros desempenharam neste processo e falará dos 200 anos de independência a partir da perspectiva do povo subalternizado entre outros agentes historicamente negligenciados.

A partir da quarta-feira (12), o primeiro episódio da temporada já estará disponível nas principais plataformas de áudio. O trabalho é realizado em parceria com o grupo de extensão “Arribar o Céu: artes, saberes e histórias dos Sertões indígenas e afro-brasileiros”, vinculado ao Campus IV da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Jacobina.

O objetivo da temporada é contribuir para desmistificar a perspectiva colonizada com que a história brasileira foi construída e contada. “A gente teve uma educação muito colonizada, mas agora a gente está mais atento a pensar quais narrativas a gente quer que chegue para os alunos da educação básica, que muitas vezes são pessoas do povo, são pessoas que vem de uma classe social que não se vê muitas vezes no livro de História, na narrativa de História”, pontua Cláudia Vasconcelos, que é professora da área do ensino de História na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), sobre a contribuição do projeto.

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