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Adquirir a casa própria ao lado da pessoa amada requer cuidados

Contrato deve ser feito para garantir a segurança da compra da casa

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15/06/2014 às 15:51 • Atualizada em 31/08/2022 às 14:19 - há XX semanas
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Casal de empresários Wesley Vasconcelos, 30 anos, e Andressa Rabello, 33, está junto há 10 anos, e decidiu comprar o segundo imóvel no condomínio Parque Tropical da OR
O casal de empresários Wesley Vasconcelos, 30 anos, e Andressa Rabello, 33, está junto há 10 anos, sendo cinco casados. No final do ano passado, eles decidiram comprar um imóvel juntos maior do que o que já moravam com o filho, Leonardo, 10 meses. “Já temos um apartamento que compramos juntos, quando casamos, mas ficou pequeno, pois queríamos aumentar a família”, conta Wesley, que adquiriu com a esposa um imóvel no empreendimento Parque Tropical, da Odebrecht Realizações Imobiliárias. A unidade foi comprada em conjunto, ainda na planta, mas detalhes como a planta, a decoração ficam por conta de Andressa, segundo Wesley. “A decisão de comprar foi conjunta, gostamos da infraestrutura e espaço para as crianças, da proximidade com a natureza, da vista e da ventilação do apartamento”, argumentou o empresário. Franklin Mira, diretor Comercial e Marketing da Odebrecht Realizações Imobiliárias para a Bahia, indica que, segundo levantamento feito entre os adquirentes das unidades do Parque Tropical, 65% delas foram compradas por pessoas casadas, e portanto, foram escolha do casal. “A própria tipologia do Parque Tropical atrai famílias, casais e jovens que já estão pensando em casar. O empreendimento, que será entregue em junho de 2015, oferece unidades de três e quatro suítes e espaço de lazer e entretenimento que valorizam o viver bem. No segmento empresarial, o comportamento das vendas é distinto, sendo predominante a compra por clientes do sexo masculino. Ainda assim, há muitos casais de empresários e investidores, que optam pela compra conjunta”, sinaliza. A compra em casal, segundo o corretor de imóveis Paulo Santana, requer cuidados. “Os casais, principalmente os que estão planejando a vida ainda, precisam ter certeza do que vão querer no futuro para evitar problemas na Justiça”. Santana conta que já viu muito romance parar nas vias judiciais. “Isso acontece com casais de noivos, por exemplo, que encerram o casamento. O importante é fazer um contrato bem-feito antes para evitar isso”, argumenta. Em se tratando de união estável - regra válida tanto para casais heterossexuais quanto homossexuais -, o advogado Rubens Dias recomenda que o melhor seria que a compra fosse realizada no nome dos dois conviventes. “Mas deve ser lavrada uma escritura pública de reconhecimento de união estável com a convenção da partilha daquele bem na hipótese de dissolução dessa união”, diz. Foi o que fez o casal Andrea Barbosa, 28 anos, e Vanessa Dias, 27. “Estamos juntas desde 2009 e, apesar de nos amarmos muito não queremos ter problemas no futuro. O imóvel foi comprado no meu nome, mas pagamos as prestações juntas. Fizemos, porém, um contrato em cartório indicando que a casa é das duas”.

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