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SALVADOR

Após denúncias, supervisor de shopping nega que policiais trabalhem na segurança do local

Adolescente de 17 anos foi morto na sexta-feira em passarela de acesso ao Salvador Shopping

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06/03/2012 às 19:38 • Atualizada em 03/09/2022 às 12:23 - há XX semanas
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Tarsis Santos Lima foi morto na última sexta
O supervisor de segurança do Salvador Shopping prestou depoimento nesta terça-feira (6) no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sobre o caso do adolescente de 17 anos que foi morto na passarela de acesso ao estabelecimento na última sexta. No depoimento, o supervisor negou que policiais civis façam parte do quadro de funcionário da Prosegur, empresa que presta serviço de segurança para o shopping. A denúncia foi feita por familiares e amigos de Tarsis Santos Lima, que dizem que os dois homens que abordaram o rapaz na passarela são policiais que trabalhavam para a segurança do Salvador Shopping. O supervisor, ouvido pela delegada Clelba Regina Teles, também disse que nenhum dos seguranças do shopping é compatível com or retrato falado feito com ajuda das testemunhas do homem que atirou no adolescente. O retrato falado foi divulgado pelo DHPP na segunda-feira. Até o momento, 12 pessoas foram ouvidas pelo DHPP, entre testemunhas, funcionários do shopping e familiares do adolescente. A polícia aguarda o superintendente do Salvador Shopping para falar sobre o caso. Ontem à noite, familiares e amigos de Tarsis invadiram o shopping durante um protesto. De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), o grupo inicialmente estava na área externa do empreendimento, e não interferiu no trânsito da região. Leia também: Polícia divulga retrato falado de suspeito de matar adolescente em passarela Durante a manifestação, os familiares decidiram entrar pela lateral do shopping e subir dois lances de escada. Foi após uma conversa com o major Ramalho Neto, da 35ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Iguatemi), que grupo saiu do local com faixas e cartazes. De acordo com a assessoria do shopping, os manifestantes entraram de maneira ordenada e acompanhado pela polícia e por seguranças. Nenhuma loja interrompeu os serviços, segundo a posição oficial, mas testemunhas informaram que alguns lojistas chegaram a fechar temporariamente.

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