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SALVADOR

Aulas ainda não retornaram em escola onde professora foi morta

Diretora vai decidir data para retorno; ela chegou a ver o marido da vítima com a arma na mão após o crime

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Redação iBahia

16/05/2016 às 11:36 • Atualizada em 01/09/2022 às 13:30 - há XX semanas
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Foto: Arquivo Pessoal
No primeiro dia útil após a morte da professora Sandra Denise Costa Alfonso, 40 anos, os portões da Escola Municipal Esperança de Viver, no bairro de Castelo Branco, onde ela trabalhava, não abriram. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Smed), as aulas estão suspensas por tempo indeterminado e a data do retorno será decidida pela diretora da unidade.
Assassinato
A professora Sandra Denise Costa Alfonso, natural do Pará, foi morto dentro da escola em que trabalhava na última sexta-feira (13) pelo próprio marido, o bombeiro militar Valdiógenes Almeida Junior, com pelo menos três tiros. Ele chegou à escola por volta das 11h de sexta, abraçou a esposa e a levou para uma sala vazia, onde a matou.
Em seguida, Valdiógenes pulou o muro da escola e fugiu. Ele se apresentou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa ainda na sexta-feira e alegou que cometeu o crime por ciúmes, depois de ver uma troca de mensagens da esposa com outro homem através do aplicativo Whats App.
Sandra tinha uma filha de 14 anos com Valdiógenes e era casada com ele há 21 anos. O corpo da professora foi velado no último sábado (14) no Cemitério do Campo Santo, em Salvador. Em seguida, foi levada para Belém (PA), onde foi novamente velada na madrugada do último domingo (15). Ela deve ser enterrada nesta segunda-feira (16) no Pará.
Correio24horas

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