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A primeira edição do projeto "A Cidade que queremos" do Teatro Vila Velha, reuniu cerca de 300 pessoas para a mesa-redonda que durou aproximadamente três horas e levou ao palco, representantes de diversas organizações para debater sobre o futuro de Salvador.
Com o tema “Os benefícios da Louos para a cidade de Salvador”, a mesa contou ainda com discussões sobre as Áreas de Proteção Cultural e Paisagística, a possível privatização de setores essenciais à cidade e os projetos do PDDU e da Louos que entram em desacordo com uma cidade planejada e sem responsabilidade técnica.
A promotora do Ministério Público Estadual, Rita Tourinho, destacou a importância da mobilização social com o tema. "É importante que o assunto tenha essa repercussão para permanecer em pauta e ser levado à Justiça". Durante o debate, o vereador Gilmar Santiago, representante da Comissão de Planejamento Urbano e Meio Ambiente da Câmara dos Vereadores informou que já entrou com um processo para derrubar a Louos.
A representante da Sociedade Brasileira de Urbanismo, Glória Cecília Figueiredo; João Pereira, da Federação das Associações de Bairros de Salvador; Antônio Heliodório Lima Sampaio, representando a Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia e Prof Luis Edmundo, Diretor da Escola Politécnica da UFBA também estiveram presentes no debate.