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SALVADOR

Caso 'Paraíso Perdido': Shirley Figueiredo, investigada por morte de empresário, já está à disposição da Justiça

Viúva de Leandro Troesch ainda não prestou depoimento

Redação iBahia • 10/05/2022 às 12:19 • Atualizada em 27/08/2022 às 13:30 - há XX semanas

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					Caso 'Paraíso Perdido': Shirley Figueiredo, investigada por morte de empresário, já está à disposição da Justiça

Shirley Figueiredo, investigada pela morte do marido e empresário Leandro Troesch, já está à disposição da Justiça. A informações foi divulgada nesta terça (10) pela Polícia Civil. A viúva chegou em Salvador na tarde da segunda-feira (9), onde foi apresentada na sede do Departamento de Polícia do Interior (Depin) e levada para o Instituto Médico Legal (IML).

Após os exames de corpo de delito, Shirley foi encaminhada para a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) e segue no local até a manhã desta terça-feira (10).

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Segundo a Polícia Civil, Shirley não prestou depoimento e ainda não há uma data confirmada para momento. A previsão é que ela venha a prestar o depoimento nesta semana.

Entenda o caso da Pousada Paraíso Perdido

A Pousada Paraíso Perdido, localizada na cidade de Jaguaripe, no baixo sul da Bahia, foi marcada pela morte de Leandro Troesh, dono do estabelecimento, no dia 25 de fevereiro deste ano. Ele foi encontrado com uma marca de disparo de arma de fogo em um dos quartos da pousada. O empresário já havia sido preso e condenado a 14 anos de prisão por crimes de sequestro e extorsão cometido em 2001.

Em 2022, ele estava em prisão domiciliar na pousada. Shirley disse à polícia que estava no banheiro e somente ouviu o barulho do tiro. Dias depois da morte de Leandro, o braço direito do empresário, Marcel da Silva Vieira, conhecido como Billy, foi morto a tiros e facadas.

Ele era testemunha fundamental na investigação. Marcel, que tinha envolvimento com drogas, foi morto no dia 6 de março, às vésperas de ser ouvido pela polícia, no distrito de Camassandi, que também fica em Jaguaripe.

O homem prestou depoimento logo após a morte do empresário, mas seria ouvido novamente um dia depois de ser assassinado. O delegado disse também que o cofre da pousada foi esvaziado e que o local do crime foi alterado.

O MP devolveu para a Polícia Civil o inquérito da morte do empresário Leandro Troesch e pediu mais investigações no dia 20 de abril, um dia após o documento ser enviado para o órgão.

A viúva de Leandro está sendo investigada pela morte do marido, assim como a sua amiga Maqueila Bastos. Ambas foram indiciadas por envolvimento no assassinato, e, Maqueila chegou a ser presa em março, em Sergipe. Ela foi solta no dia 22 de abril, devido a não autorização da prisão pela Justiça. Segundo Maqueila, ela e Shirley tiveram uma relação amorosa.

No dia 9 de abril, Shirley, que estava foragida, foi encontrada e presa na zona rural de Iaçu, cerca de 279km de Salvador.

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