A Bienal do Livro da Bahia, evento que por muito tempo se manteve como o mais importante do estado, não acontece desde 2013. Em sua última edição, realizada no Centro de Convenções, conseguiu reunir 375 expositores e um recorde de público de 175 mil visitantes. Apesar dos números, a relevância do evento no cenário local já não era o mesmo das edições anteriores - quando o evento baiano chegou a ser um dos mais importantes do país.
Com o fechamento do Centro de Convenções para reformas, não há previsão para retomada do evento. Presente no lançamento da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), nesta terça-feira (11), o secretário de Cultura, Jorge Portugal, se esquivou ao ser questionado sobre a realização da Bienal pelo poeta José Inácio Vieira de Melo.
“Você foi meu aluno de redação e sabe que em uma boa redação não se pode fugir ao tema. O tema hoje é Flipelô”, disse o secretário, ao lembrar que vai lançar seu primeiro livro de ficção no evento. A Flipelô é uma realização da Fundação Casa de Jorge Amado, em parceria com o Sesc, com apoio do MinC, Governo da Bahia e Instituto CCR.
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Redação iBahia
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