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SALVADOR

Corpo de barbeiro baleado por policial durante briga é enterrado em Salvador

Sepultamento foi realizado no Cemitério Ordem 3ª de São Francisco, na Baixa de Quintas, na capital baiana, e reuniu dezenas de familiares e amigos

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Redação iBahia

20/05/2022 às 21:16 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:30 - há XX semanas
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					Corpo de barbeiro baleado por policial durante briga é enterrado em Salvador
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O corpo do barbeiro Neviton Rodrigues da Silva, de 39 anos, que morreu após ser baleado por um policial civil durante uma briga, no bairro de Cidade Nova, em Salvador, foi enterrado nesta sexta-feira (20).

O sepultamento foi realizado no Cemitério Ordem 3ª de São Francisco, na Baixa de Quintas, na capital baiana. A cerimônia reuniu dezenas de familiares e amigos de Neviton, que se despediram sob forte comoção.

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O barbeiro foi baleado na noite de sábado (14). Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), levado 16° Centro de Saúde (CS) e transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos. Segundo familiares, ele teve morte cerebral e teve os órgãos doados.

Na quinta-feira (19), o policial civil suspeito do crime foi afastado temporariamente do cargo de investigador que ocupava. A decisão foi divulgada no Diário Oficial do Estado (DOE) e passou a valer após a publicação.

De acordo com o decreto, o afastamento será de 30 dias e o servidor deve permanecer à disposição da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol) durante esse período. Além disso, o investigador deve ainda indicar endereço, telefone, e-mail e outros meios de contato e localização.

O nome do policial civil não foi divulgado. Na segunda-feira (16), o homem se apresentou na Correpol, foi ouvido e depois liberado. A informação foi divulgado pela PC na terça-feira (17), três dias após o crime.

Segundo a PC, o suspeito não ficou preso porque não havia elementos para uma prisão em flagrante. A arma dele, que possivelmente foi usada no crime, foi apreendida e encaminhada para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde passará por perícia.

Ainda segundo a polícia, um inquérito policial foi instaurado para apurar o fato. A Correpol também instaurou um processo administrativo disciplinar contra o servidor.

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