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SALVADOR

Corpo de entregador é encontrado carbonizado em um lixão

A mãe de Lincoln Santos Santana contou que o filho trabalhava como motorista por aplicativo durante o dia e fazia entregas no período da noite para complementar a renda

Redação iBahia • 28/02/2020 às 21:41 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:53 - há XX semanas

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Na última terça-feira (25), o entregador de lanches Lincoln Santos Santana foi encontrado morto e carbonizado por garis em um lixão, no bairro de São Marcos, em Salvador. As informações são do jornal CORREIO*.

Em entrevista ao CORREIO*, os familiares do rapaz contaram que ele trabalhava em uma hamburgueria no bairro de Colina Azul e que na noite de segunda-feira saiu para fazer uma entrega, mas, na volta, ele desapareceu. O pai do entregador ainda relatou que eles acharam a demora estranha e que ao fazer contato com Lincoln outra pessoa respondeu por ele as mensagens de WhatsApp.

“Ele desapareceu por volta das 23h. Alguém estava com o celular dele e respondeu as mensagens que a gente estava mandando, mas sempre por escrito. Não gravou áudio, como meu filho sempre fazia. A mãe pediu para ele atender as ligações, mas a pessoa não atendeu. Foi aí que começamos a desconfiar. O corpo foi encontrado no dia seguinte”, explicou o pai da vítima.

Em nota ao jornal, a Polícia Militar informou que policiais da 50ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/ Sete de Abril) foram acionados pelo Central de Comunicações da Polícia após uma denúncia de que havia um corpo do sexo masculino carbonizado no interior de uma lixeira, na rua Carlos Mariguela, em Colinas de Pituaçu, bairro de São Marcos.



A guarnição localizou o corpo, isolou a área e acionou o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para perícia e remoção. Não foi possível fazer a identificação dos responsáveis através das digitais.

A mãe do jovem, Maria Difran Oliveira, disse ao jornal que Lincoln trabalhava como motorista por aplicativo durante o dia e fazia entregas no período da noite para complementar a renda, pois desejava comprar uma casa para a filha de dois anos.

"Ele compartilhava as corridas comigo. Eu acompanhava todas as viagens, do início ao fim. Ele não saía para lugar nenhum sem avisar. Não bebia, não se envolvia em nada. Estava trabalhando para juntar dinheiro", lamentou a mãe.

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