As mulheres soteropolitanas sofrem mais com diabete do que os homens. É o que aponta o estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), divulgado pelo Ministério da Saúde. De acordo com os dados da pesquisa, 5,9% das mulheres soteropolitanas sofrem com a diabete contra 5% da população masculina da capital baiana. A soma dos dois contingentes equivale a 5,5% dos soteropolitanos. A pesquisa mostrou ainda que a diabete está crescendo no Brasil. Em homens, o percentual subiu de 4,4%, em 2006, para 5,2%, em 2011. Apesar do aumento, a prevalência de homens que informam ter a doença continua sendo inferior a das mulheres (6%). O levantamento, que coletou dados nas 26 capitais e no Distrito Federal, revelou que 5,6% da população brasileira declarou ter a doença. A capital com maior percentual de diabéticos foi Fortaleza (7,3%).
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade