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SALVADOR

Diretório dos Estudantes afirma que vai cobrar ‘ações cabíveis'

“Até onde eu sei, pichação não tem pena de morte", disse o coordenador-geral do DCE Ufba

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12/09/2014 às 8:35 • Atualizada em 30/08/2022 às 7:35 - há XX semanas
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Após o estudante de Ciências Sociais Daniel Sodré Benício Balthazar da Silveira, 28 anos, ser baleado enquanto pichava um muro, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Ufba se comprometeu a cobrar, junto com as representações estudantis de cada faculdade, “ações cabíveis como reação ao caso”. O posicionamento foi publicado em comunicado no mesmo grupo do Facebook onde circulou a imagem de Daniel ferido ao lado de dois guardas. No informe, o diretório pede que possíveis testemunhas colaborem com as investigações. No HGE, o estudante de Ciências Sociais e coordenador-geral do DCE Ufba, Yuri Brito, disse que não há manifestação prevista, por conta do ocorrido. “Mas isso não significa que nós vamos ficar parados”, completou. Na visão do estudante, o episódio revela que há despreparo por parte dos seguranças da universidade. Ele também cobra algum tipo de responsabilização à empresa MAP. “Até onde eu sei, pichação não tem pena de morte. O debate sobre pichação é entre a Arte Urbana e o Patrimônio; não envolve segurança”, ponderou.Matéria Original Correio 24h: Diretório dos Estudantes da Ufba afirma que vai cobrar ‘ações cabíveis como reação’

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