Servidores da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) fazem uma caminhada pelo centro da cidade na manhã desta quarta-feira (24). Eles saíram da sede do órgão, nos Barris, e seguem até a Praça Municipal. Os servidores acusam a Transalvador de ter suspendido o pagamento do plano de saúde, além do atraso de mais de 20 dias no pagamento dos prestadores de serviço. Os funcionários dizem que o plano suspendeu até mesmo o atendimento aos casos de emergência em razão dos atrasos. O objetivo da passeata é chamar atenção da Prefeitura. De acordo com o assessor da Associação dos Servidores da Transalvador (Astram), Luciano Sena, os servidores só devem sair da Praça Municipal quando conseguirem uma reunião com o prefeito João Henrique. Segundo o assessor, houve uma discussão com policiais militares durante a passeata. “A PM não queria deixar que nós subíssemos para a Praça Municipal com o carro de som. Falamos que íamos subir de qualquer forma. Isso acabou atrasando um pouco a caminhada, mas conseguimos liberar a passagem. Estamos seguindo com a mobilização, caminhando para a Praça Municipal para tentar uma reunião com o prefeito”, diz. Na semana passada, os servidores ocuparam a sede do órgão durante dois dias. Após a desocupação, na sexta-feira, os agentes permaneceram de braços cruzados e o reflexo desse descompasso foi percebido nas ruas durante o fim de semana. Domingo de manhã, o CORREIO identificou cinco acidentes de trânsito. Em um dos casos, o veículo demorou nove horas para ser retirado do local do acidente. Em outro, o carro ficou capotado na pista por pelo menos quatro horas. Matéria original do CorreioServidores da Transalvador fazem passeata e tentam reunião com prefeito
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