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SALVADOR

Familiares de policial morto por sargento da PM pedem justiça

Domingos Ramos Soares foi morto a tiros pelo sargento Carlos Alberto Souza Santos há 1 ano na portaria da Transalvador, no centro da cidade

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12/09/2012 às 16:47 • Atualizada em 26/08/2022 às 21:07 - há XX semanas
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Cerca de 60 pessoas realizaram um protesto na frente do Fórum Ruy Barbosa, no centro de Salvador, no início da tarde desta quarta-feira (12), para pedir agilidade no julgamento do sargento da Polícia Militar Carlos Alberto Souza Santos, acusado de matar a tiros um investigador da Polícia Civil durante uma discussão na portaria da Transalvador há exatamente 1 ano. De acordo com Iara Soares, viúva de Domingos Ramos Soares, morto aos 55 anos, "o PM tirou a vida covardemente de uma pessoa, praticamente uma execução, e agora está solto, podendo cometer outros crimes". Ela, familiares e amigos da vítima, e representantes do Sindicato dos Policiais CIvis do Estado da Bahia (Sindipoc) conseguiram se reunir com representantes da promotoria do Ministério Públcio Estadual, que garantiu que a primeira audiência do caso acontece no dia 23 de outubro. "Ele não matou apenas meu marido. Em abril de 2010, também matou um homem de maneira covarde e agora precisa pagar por esses crimes", acrescentou Iara Soares, que espera que o processo seja concluído com o juri popular e a condenação do sargento Carlos Alberto. Entenda o casoDomingos foi morto após uma discussão na madrugada do dia 12 de setembro de 2011 nas proximidades da sede da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). O sargento da PM, lotado no Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), disparou duas vezes contra o policial civil durante uma discussão. Ele teria efetuado ainda quatro tiros no carro do policiail civil. O motivo da discussão nunca foi totalmente esclarecido, mas agentes do Hospital Geral do Estado (HGE) informaram que o PM prestava serviços na Transalvador quando o policial civil foi registrar uma ocorrência depois de se envolver em uma colisão de trânsito - o serviço só funciona até a meia-noite e, por isso, teria começado a briga. Matéria original: Correio 24h Em protesto, familiares de policial civil morto por sargento da PM pedem justiça

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