A tradição, criada pelos artistas Waly Salomão e João Loureiro, comemora seus 35 anos de
existência, em 2022. A festa deste ano homenageia Silvio Palmeira, empresário e produtor musical que trouxe o primeiro elemento cênico, a Baleia Rosa do Amor de Itapuã, de São Paulo para o Carnapuã, em 1988.
A Baleia Rosa do Amor fará a sua despedida para o mar puxada por um barco, conduzido por pescadores e uma banda de sopro. O cortejo marítimo sairá da praia do Porto do Meio, em frente a Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Itapuã, local em que as baleias de várias espécies, em especial as Jubarte, encalhavam ou eram caçadas pelas baleeiras em Itapuã, entre os séculos VII e XIX.
As baleias eram desossadas naquela praia para a retirada da gordura, para a fabricação do óleo para exportação e da sua carne que era salgada consumida e vendida.
O evento será simbólico, respeitando todas as medidas e decretos de prevenção a pandemia, incluindo uso de máscara e vacinação.
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Redação iBahia
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