O olhar atento e a escolta de dois primos. Ainda assim, as mãos não desgrudavam da mochila. Tanto cuidado tinha uma razão. A dentista catarinense Ana Lúcia Paraguaçu, 25 anos, acabara de comprar três abadás do Camaleão, R$ 1.200 cada. “É arriscado vacilar com os abadás. Quero chicletear na Barra”, disse ela, deixando a Vila do Abadá, no estacionamento do Aeroclube. A estrutura da feira livre de abadás aumenta a cada ano. Antes, vendedores circulavam em busca dos clientes com fantasias nas mãos. Agora, o espaço tem até barraquinhas uniformes.
Devido à grande movimentação de abadás e dinheiro, o local é visado por assaltantes. “Uma turista comprou dois abadás do Eva. Enrolei num jornal e depois coloquei numa sacola. O Camaleão e o Eva são os mais procurados, também pelos bandidos”, revela o vendedor Valter Martins. Na tarde de ontem, seis PMs realizavam o policiamento na área da Vila do Abadá, contando com uma viatura. “Até agora, está tudo tranquilo. Não tivemos nenhuma ocorrência hoje. Além da Polícia Militar, policiais civis à paisana estão infiltrados na vila e qualquer movimentação estranha somos avisados”, explicou um dos policiais militares. Matéria original: Correio 24h Foliões devem ficar atentos aos assaltantes na Vila do Abadá, no Aeroclube
Atenção é fundamental |
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