De acordo com a Central de Polícia, Sinval estava varrendo a rua no Largo da Ventosa, no fim de linha do bairro, quando um carro Corsa, prata, parou ao lado dele. Um homem desceu do veículo e atirou diversas vezes contra o gari. Sinval foi baleado 12 vezes na cabeça, nas costas e no tórax. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local do crime.
Procurada, a Limpurb informou que o gari trabalhava para uma empresa terceirizada. O orgão disse também não ter informações sobre o caso. O CORREIO ainda não conseguiu contato com a Jotagê Engenharia Comércio e Incorporações, empresa na qual Sinval atuava.
Ângela Margarete foi morta por volta das 16h, na Rua São Domingos Sávio, na localidade conhecida como Guine, no final de linha de Pernambués, na quinta (2). Depois de ser baleada, ela tentou fugir por cima do telhado de uma casa, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes de receber os primeiros socorros.
A Polícia Civil informou que outros dois suspeitos de envolvimento no crime foram presos. João Victor Pedreira de Freitas, 18, e Alexsanderson Santos de Jesus, 19, foram detidos com drogas.
As mortes de Sinval e Ângela Margarete têm ligações com o tráfico de drogas e estão sendo investigadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Redação iBahia
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