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SALVADOR

Guarda municipal é preso suspeito de matar homem no Coliseu

Ricardo Luiz se apresentou no DHPP; ele é suspeito de matar o representante comercial Marcelo Tosta

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Redação iBahia

25/02/2017 às 21:22 • Atualizada em 31/08/2022 às 21:59 - há XX semanas
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					Guarda municipal é preso suspeito de matar homem no Coliseu
O guarda municipal Ricardo Luiz Silva da Fonseca, 36 anos, suspeito de envolvimento na morte do representante comercial Marcelo Tosta dos Santos, 37, se apresentou na Guarda Municipal, na noite desta sexta-feira (24). A Corregedoria do órgão apresentou Ricardo no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e ele já foi encaminhado para o Complexo Penitenciário da Mata Escura.
De acordo com a assessoria da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), o suspeito foi ouvido pela polícia e fez exame de corpo de delito. O conteúdo do depoimento ainda não foi divulgado. Testemunhas apontaram Ricardo como autor dos disparos. A polícia investiga os detalhes do crime, que ocorreu no dia 3 de dezembro do ano passado, na casa de show Coliseu do Forró, em Patamares.
A vítima foi atingida por cinco disparos em uma discussão durante o show da Banda Vingadora, que se apresentava no momento do crime. Outro guarda municipal, suspeito de envolvimento no crime, teve a prisão revogada pela Justiça este mês. Nailton Adorno do Espírito Santo responde por homicídio qualificado. Durante a discussão, ele também foi baleado. O estado de saúde do suspeito foi usado como argumento pela defesa para pedir a revogação da prisão.
Repercussão
Na época do crime, tanto a Banda A Vingadora, como a prefeitura e o Coliseu emitiram nota sobre o caso.
A Banda A Vingadora se apresentou no momento que ocorreu o crime. A assessoria do grupo lamentou o episódio, na época, e manifestou condolências aos familiares e amigos da vítima. "A Banda Vingadora pede que tudo seja devidamente investigado pela polícia", disse em nota.
De acordo com o Coliseu do Forró, a festa contava com uma equipe de segurança no espaço monitorando o acesso e antes de entrar na casa todos passaram por revista. A casa de espetáculos disse ainda que se solidariza com os familiares da vítima e que está colaborando com as investigações.
A prefeitura informou que acompanha as investigações da Polícia Civil sobre o envolvimento do guarda municipal no assassinato de Marcelo Tosta e disse que o guarda não estava de serviço durante o episódio.

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