Um homem de 63 anos passou mal e morreu no final da manhã desta terça-feira (19) enquanto viajava a bordo do ferry-boat Juracy Magalhães. De acordo com a Internacional Marítima, empresa que administra o sistema, a vítima foi socorrida pela tripulação, ainda dentro da embarcação. Em seguida, o homem foi levado para o Terminal de Bom Despacho, onde foi atendido por uma equipe do SAMU, mas não foi resistiu e morreu no local. Ainda não há informações sobre a identidade da vítima e a respeito do que provocou a morte. EmbarcaçõesNa segunda-feira (18), os baianos puderam comemorar a chegada dos novos ferries gregos que irão compor o sistema de travessia entre Salvador e a Ilha de Itaparica. Vieram com um jeitão de autêntico “presente de grego”, com ferrugens aparentes, como quem já tinha anos de rodagem, mas a garantia do governo do estado é de que são novinhos em folha e já começam a ser utilizados dentro de 20 dias.Quem chegou mais rápido foi justamente a embarcação que homenageia o compositor que tinha a preguiça como um dos traços da personalidade: Dorival Caymmi. Ele deu o ar da graça antes do Zumbi dos Palmares, nome do segundo novo ferry. As duas embarcações juntas vão comportar cerca de 350 veículos e até 3.100 passageiros. Antes de começar a rodar, ainda serão nacionalizadas (a documentação será apresentada à Marinha) e irão passar por vistorias. Após isso, começam as operação assistidas, que vão durar 120 dias – uma tripulação grega irá orientar os tripulantes locais. Serão quatro meses que a tripulação (estrangeira) vai ficar trabalhando com as tripulações brasileiras, para não ter problema nenhum, já que são equipamentos novos. Não oferece nenhum risco à população”, afirma Eduardo Pessôa, diretor executivo da Agerba, confirmando que o transporte poderá ser utilizado já em setembro. Serão três inspeções: controle dos portos, vistoria aduaneira, realizada pela Receita Federal, e da vigilância sanitária, a ser feita pela Anvisa. Os barcos mais rápidos e modernos devem fazer a travessia em apenas 35 minutos, 10 a menos do que os ferries que navegam mais rápido hoje, o Anna Nery e o Ivete Sangalo. Como o Dorival e o Zumbi também são maiores, os terminais precisaram passar por adaptações, que já foram concluídas.
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