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SALVADOR

IBGE faz ação de mobilização pelo Censo 2022 em Salvador

Objetivo é sensibilizar a população a receber bem os recenseadores, nas casas, durante a coleta de dados para o Censo

Redação iBahia • 07/10/2022 às 17:48 • Atualizada em 07/10/2022 às 22:02 - há XX semanas

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					IBGE faz ação de mobilização pelo Censo 2022 em Salvador
Foto: Divulgação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza em Salvador, nesta sábado (8), uma ação do Dia Nacional de Mobilização pelo Censo 2022, no Parque da Cidade Joventino Silva. A iniciativa acontece das 9h às 13h.

O objetivo é sensibilizar a população a receber bem os recenseadores, nas casas, durante a coleta de dados para o Censo. Na ocasião haverá um painel onde os frequentadores do parque poderão tirar fotos com mascotes do Censo, Maria e João.

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Além disso, balões e folhetos do Censo 2022 serão distribuídos. Também haverá distribuição de folhetos e balões na orla da Barra, nas imediações do Farol.

A coleta de informações do Censo Demográfico 2022 foi prorrogada e só deverá terminar no início de dezembro. Inicialmente, a previsão de término era no dia 31 de outubro.

Estarão no Parque da Cidade o superintendente do IBGE na Bahia, André Urpia, o coordenador operacional do Censo no estado, Francisco Brito, e a coordenadora de divulgação, Mariana Viveiros.

Balanço

Em dois meses de coleta, o Censo Demográfico 2022 visitou oito em cada 10 domicílios na Bahia, cerca de 83,1% ou 4,4 milhões de residências e recenseou 8,5 milhões de pessoas, o que representa 57,2% do total estimado para o estado (14.873.064 pessoas).

No entanto, de acordo com o IBGE, o ritmo de trabalho em Salvador está um pouco menor e menos da metade da população estimada foi recenseada: 41,2% da população estimada (1.182.077 de 2.872.347 pessoas).

É esperado que cidades maiores tenham um andamento um pouco mais lento da coleta porque é nelas que o Censo encontra seus maiores desafios.

Em Salvador, além de haver menos recenseadores trabalhando, existem restrições no acesso a determinadas áreas, seja por segurança pública ou condomínios de renda mais alta, que ainda mostram resistência para receber os recenseadores.

Na capital baiana estão os maiores percentuais de domicílios com moradores ausentes, ou seja, onde se sabe que mora alguém, mas a pessoa não é encontrada.

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