Dois anos após brigas judiciais, a Infraero começará hoje a reintegração das 100 lojas no aeroporto de Salvador. As duas unidades da Artelza, que comercializa artesanato no terminal, serão as primeiras. “Seremos obrigados a demitir funcionários, deixando de gerar renda e oferecer serviços e produtos aos passageiros”, desabafa a proprietária das lojas, Adriana Reis. A Infraero diz que outros 14 estabelecimentos estão com contratos vencidos desde janeiro, mas conseguiram, através de liminares, retardar a reintegração. Até o fim do ano, os concessionários podem ser obrigados a devolver as lojas.
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