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Justiça nega urgência no pedido de soltura da médica Kátia Vargas

A médica está presa no Conjunto Penal Feminino desde o dia 17 de outubro

• 24/10/2013 às 11:51 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:58 - há XX semanas

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Uma liminar que pede urgência no julgamento do pedido de habeas corpus da médica Kátia Vargas Leal Pereira, 45 anos, indiciada por duplo homicídio triplamente qualificado pelas mortes dos irmãos Emanuel e Emanuelle Gomes, foi negada na noite desta quarta-feira (23). De acordo com o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA), o advogado de defesa da oftalmologista, Vivaldo Amaral, havia entrado com a liminar em caráter de urgência com o objetivo de apressar o julgamento do pedido de soltura de Kátia Vargas. A médica está presa no Conjunto Penal Feminino desde o dia 17 de outubro. A liminar é uma decisão judicial provisória que acontece antes do julgamento do processo - neste caso, o pedido de habeas corpus. O desejo era o de apressar a decisão de uma possível soltura da médica.
Kátia Vargas deixou Hospital Aliança na quinta-feira em viatura da Polícia Civil (Foto: Jurimar Soares)
No entanto, o desembargador Jefferson Alves de Assis entendeu que a médica não necessita de atenção médica ou estaria correndo risco de vida, e portanto não existiria urgência neste caso. A decisão foi publicada hoje no Diário da Justiça Eletrônico. "O advogado dela entrou com este pedido na tarde de ontem, mas o desembargador negou", comemora o advogado da família dos irmãos, Daniel Keller. "Ela continua presa". O advogado de defesa da médica foi procurado pelo Correio24horas para comentar o caso, mas não foi encontrado. Ainda segundo o Tribunal de Justiça, o próprio pedido de soltura, em si, ainda não foi decidido. O habeas corpus da médica Kátia Vargas irá entrar em sorteio e poderá ou não ser julgado pelo mesmo desembargador que negou o pedido de liminar. O caso também passou por outra mudança - em nota, o Ministério Público da Bahia comunicou que o inquérito do atropelamento de Emanuel e Emanuelle será acompanhado agora pelo promotora de Justiça Armênia Cristina Santos. Ela foi escolhida através de um sorteio eletrônico após o MP receber o inquérito concluído pela Polícia Civil, procedimento padrão do órgão. O caso tinha sido anteriormente acompanhado pelos promotores Davi Gallo, Raimundo Moinhos e Nivaldo Aquino. Matéria original do Correio Justiça nega urgência no pedido de soltura da médica Kátia Vargas; MP designa novo promotor para o caso

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