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SALVADOR

Moradora da Barra relatou sumiço de R$ 20 mil antes de ser morta

Emanuela Falcão Sarkis, 33 anos, foi morta no último dia 19 em Sussuarana

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12/06/2013 às 16:31 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:37 - há XX semanas
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Dias antes de ser morta, Emanuela Falcão Sarkis, 33 anos, que vivia da renda de três imóveis herdados da família, relatou ao ex-companheiro o sumiço de joias e de R$ 20 mil que guardava no apartamento, no Jardim Apipema. Ela estava intrigada com saques que vinham sendo feitos em sua conta. Sem desconfiar da amiga, aceitou a companhia da diarista Amanda da Silva Santana, 28, para ir até a Caixa Econômica Federal da Barra para trocar a senha. Após saírem do banco, Amanda levou Emanuela para sua casa, no Pero Vaz, para beber. “Ela guardava a senha em um papelzinho dentro da carteira”, confessou a diarista, que manteve Emanuela alcoolizada por dois dias. Veja também: Moradora da Barra encontrada carbonizada na Mata Escura foi morta a mando de amiga Acusada de planejar a morte da amiga e comprar o ácido usado para desfigurar o rosto de Emanuela, morta no último dia 19 em Sussuarana, Amanda foi apresentada ontem no auditório do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A diarista contou com a ajuda do companheiro, o pedreiro Lucas de Jesus Santos, 27, com quem tem dois filhos, para contratar Cristiano Passos da Silva, 34, que cobrou R$ 1.500 para executar o plano. “Cristiano deu uma gravata em Emanuela e cortou a garganta com uma gilete. Mas ela morreu por asfixia, após o ácido ter caído na glote. A exigência de jogar ácido foi de Amanda, com a intenção de dificultar o reconhecimento”, disse a delegada do DHPP Clelba Regina Teles.
Amanda, Cristiano e Lucas na apresentação no DHPP; grupo bebeu após morte
Amanda e Emanuela se conheceram há quatro anos, em um posto de saúde do Barbalho — onde Emanuela havia levado o filho recém-nascido. As duas ficaram amigas e Amanda frequentava a casa de Emanuela. O crimeNa noite do dia 18, Lucas e Cristiano pegaram um táxi para buscar Emanuela na casa de Amanda. A vítima entrou no carro carregada por Cristiano e Lucas. Desconfiado, o taxista interrompeu a viagem para Patamares na Curva da Morte, onde o grupo desceu com a vítima. A polícia chegou até Amanda através das imagens das câmeras do Edifício Acauan, onde Emanuela morava. Após matarem a vítima, Cristiano e Lucas foram beber na Estação Pirajá. Depois, na casa de Amanda, Cristiano recebeu o pagamento pela execução do plano. Cristiano tem passagem na polícia por tráfico. Emanuela iria batizar a filha de Amanda, de 1 ano, no final deste mês. Matéria original: Correio 24h Moradora da Barra relatou sumiço de R$ 20 mil antes de ser morta a mando da amiga

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