A novela da construção do metrô de Salvador ganhou mais um capítulo ontem. O procurador Vladimir Aras, do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA), anunciou que recorrerá de decisão do desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que, em 29 de janeiro, suspendeu ação que investigava improbidade administrativa. O MPF move ação contra o consórcio Metrosal, composto por seis construtoras, por suspeita de irregularidades na licitação e execução das obras. A decisão do desembargador suspendeu a ação atendendo recurso de uma das construtoras que alegou que as provas usadas no processo teriam sido conseguidas de forma irregular pelo MPF e Polícia Federal na Operação Castelo de Areia. Em abril de 2011, o Supremo Tribunal de Justiça considerou parte das provas — que foram obtidas em São Paulo — ilegais. Porém, a ação de improbidade continuou valendo na Bahia por decisão do juiz Saulo Casali, da 11ª Vara da Justiça Federal na Bahia. Matéria original do Correio MPF recorre de ação contra consórcio do metrô de Salvador
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