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Operação do DF deflagrada em cinco estados contra fraude nos Correios prendeu homem em Lauro de Freitas

Outros 8 suspeitos também foram capturados durante as ações no país. Prejuízo provocado por esquema é de cerca de R$ 5 milhões, diz polícia

Redação iBahia • 26/08/2022 às 9:15 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:37 - há XX semanas

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					Operação do DF deflagrada em cinco estados contra fraude nos Correios prendeu homem em Lauro de Freitas
Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um dos alvos da operação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal contra um grupo suspeito de fraude nos Correios foi preso na cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador. A informação foi divulgada pela Polícia Civil da Bahia nesta sexta-feira (26). A ação aconteceu na quinta (25).

De acordo com a polícia, o suspeito, que não teve o nome divulgado, teve mandado de prisão preventiva cumprido no final da tarde, no bairro de Vilas do Atlântico. Além da prisão, um mandado de busca e apreensão também foi cumprido no bairro de Stella Maris, em Salvador, no início do dia, quando os trabalhos começaram.

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O suspeito preso na Bahia é um dos 9 capturados pela polícia em todo o país. Além do estado, a Operação Tracking 2 também cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em outros 4 estados. São eles: Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul. O prejuízo provocado pela ação dos suspeitos é estimado em cerca de R$ 5 milhões.

De acordo com as investigações, os suspeitos se cadastravam em plataformas de comércio eletrônico usando dados falsos, onde simulavam a compra e venda de produtos. Dessa forma, recebiam um código de postagem de baixo valor.


				
					Operação do DF deflagrada em cinco estados contra fraude nos Correios prendeu homem em Lauro de Freitas
Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil afirma que os investigados revendiam esse código a comerciantes, que postavam suas mercadorias por um preço superior ao estabelecido durante a simulação.

Em seguida, segundo a corporação, os Correios cobravam o valor excedente das plataformas de comércio vítimas do grupo criminoso. Quando essas empresas repassavam os valores para os falsos consumidores, descobriam que os dados não eram verdadeiros, arcando com prejuízo.

Os investigadores afirmam que, apesar das diligências terem começado no ano passado, o grupo age desde 2018. O grupo pode responder por estelionato, falsidade ideológica e organização criminosa.

Já os comerciantes que compravam as etiquetas gerados de forma fraudulenta podem ser responsabilizados pelo crime de receptação. A operação desta quinta-feira foi batizada de Tracking, rastreamento em inglês.

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