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Maternidade Albert Sabin

Pai acusa médicos de quebrarem braço de bebê durante parto

Bebê chora constantemente, enquanto aguarda a avaliação de um ortopedista na unidade de saúde

Redação iBahia • 20/03/2023 às 14:38 - há XX semanas

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					Pai acusa médicos de quebrarem braço de bebê durante parto
Reprodução / TV Bahia

Um bebê teve o braço quebrado durante o nascimento, na Marternidade Albert Sabin, em Cajazeiras, bairro de Salvador. Em entrevista à TV Bahia, o pai da criança, Lucas Pereira, acusou médicos de terem causado a lesão no recém-nascido. Segundo ele, o bebê chora constantemente, enquanto aguarda a avaliação de um ortopedista na unidade de saúde.

A mãe da criança, Fabiana Almeida, deu à luz a Arthur Almeida Pereira nas primeiras horas do dia 16 de março. O menino nasceu saudável, com 3,5 kg e 50 centímetros.

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De acordo com Lucas Pereira, os pais foram informados que a equipe médica precisaria fazer uma manobra durante o parto, porque o cordão umbilical estava ao redor do pescoço do menino. "Minha sogra visualizou na mesma da hora e disse: 'Olha, quebrou o braço da criança'. Aí a médica fingiu que se sentiu mal e parou o parto. Ela foi para a sala de UTI com a criança e ninguém me disse nada", disse à TV Bahia.

Depois a médica me chamou e disse que meu filho tinha fraturado o braço. No mesmo dia, mandou a gente para o Hospital do Subúrbio, onde o ortopedista pediu para a gente deixar o braço dele em uma posição específica, que em três semanas ficaria normal Lucas Pereira Pai do recém nascido

Arthur recebeu alta médica na sexta-feira (17), mas os familiares ficaram receosos de tirarem o recém-nascido do hospital porque segundo eles, nenhum documento que compravesse a orientação referente ao braço quebrado foi entregue.

"Não me deu documento, nada, e depois liberaram para a gente no mesmo dia. Como é que a gente vai para casa sem nenhuma comprovação?", questionou.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou que não fornece o estado de saúde ou quaisquer outras informações de pacientes da rede de assistência estadual, em cumprimento a determinação do Conselho Federal de Medicina (CFM).

A pasta argumenta que essa medida resguarda o paciente e equipe profissional e tem amparo no Código de Ética Médica. O respaldo dessa medida de não divulgação também está na Lei de Acesso à Informação, norma que garante 100 anos de sigilo para informações pessoais relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem.

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