Em nota divulgada nesta quarta-feira (10), a prefeitura garante que os dias não trabalhados pelos servidores municipais não serão pagos. A proposta de reajuste parcelado oferecida pelo governo municipal para todas as categorias foi de 6,41% (mesmo índice inflacionário de 2014), sendo 3,7% retroativo a maio e 2,71% a partir de 1º de dezembro. Os servidores municipais da Educação, entretanto, não aceitaram a proposta da prefeitura. De acordo com a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), Elza Melo, a proposta foi submetida à votação da categoria ontem. “Vamos continuar lutando para melhorar o índice e para que este não seja parcelado”, afirmou. A categoria reivindica um reajuste de 19,42%, sendo 13,01% referente ao mesmo percentual de aumento do piso nacional dos professores e 6,41% de reposição inflacionária. Ainda de acordo com a nota, o secretário de Gestão, Alexandre Pauperio classifica qualquer movimento de paralisação como "precipitado" e diz ainda que a prefeitura "segue aberta ao diálogo com todo o funcionalismo público municipal sobre as demandas salariais e demais reivindicações". Dentro das etapas de fechamento do acordo, está marcada para esta quarta-feira (10) uma nova rodada de negociações com os servidores da Saúde.
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