O pedido preventivo de habeas corpus de Marco Prisco não foi concedido. Segundo informações do advogado de Prisco e de quatro PMs, Jonas Benício de Souza Neto, o desembargador do 2º Tribunal de Justiça da Bahia, Jefferson Alves, negou o habeas corpus por desconhecer o pedido de prisão preventiva decretada pela Justiça. O advogado Jonas Neto afirmou que entrou com pedido preventivo de habeas corpus para Prisco e para quatro PMs e que regidirá um novo pedido ainda nesta noite, o qual dará entrada o quanto antes. Dois policiais que tiveram prisão decretada já foram presos. Na tarde desta terça-feira (7), o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal. Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), acusado de formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio público (viaturas) foi preso na madrugada do último domingo (5). *Com informações do repórter Gilvan Reis Leia tambémLíder grevista que teve mandado de prisão preventiva decretado é preso pela PF Reunião entre associações da PM e representantes do governo termina sem acordo
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