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Pedreiro morto em ação da PM é enterrado em Salvador

Vítima morreu no bairro do no Alto do Coqueirinho. A PM alega que o homem teria reagido durante a abordagem das equipes. Já a família nega

Redação iBahia • 07/03/2023 às 13:01 - há XX semanas

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					Pedreiro morto em ação da PM é enterrado em Salvador
Foto: Reprodução/TV Bahia

O pedreiro Rui Andrade, que foi morto durante uma operação da Polícia Militar na noite de sábado (4), será enterrado na tarde desta terça-feira (7). O velório e sepultamento acontece no Cemitério Campo Santo, às 16h.

A vítima morreu no bairro do no Alto do Coqueirinho, em Salvador. A Polícia Militar alega que o homem teria reagido durante a abordagem das equipes. Já a família nega a versão e diz que houve violência policial.

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A corporação explicou que agentes da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) Rondesp Atlântico faziam rondas quando se depararam com um grupo de indivíduos, que teria atirado contra eles. Houve um revide e os suspeitos teriam fugido e se escondido em imóveis e em uma área de matagal na região.

Ainda segundo a PM, o pedreiro estaria entre os homens e, ao avistar um PM isolado dos demais, avançou contra ele com uma faca. O militar atirou contra o homem que, após ser detido, foi imediatamente socorrido e levado para o Hospital Roberto Santos, mas não resistiu aos ferimentos.

Com ele, conforme a corporação, teriam sido apreendidos uma faca, 14 porções de maconha e outros materiais. Tudo teria sido encaminhado para a Corregedoria da Polícia Militar, onde a ocorrência foi formalizada.

A família de Rui Andrade, no entanto, afirmou para a TV Bahia que o homem, que trabalhava como pedreiro há mais de 40 anos, estava dormindo quando teve a casa onde morava arrombada pelos policiais militares. “O policial militar que tirou a vida de meu pai simplesmente acordou ele para matá-lo”, disse Paula Andrade, filha do pedreiro.

Paula detalhou ainda que o pai não chegou a dar cinco passos até ser baleado cinco vezes no abdômen, com tiros de fuzil. Ela também negou a versão de que o pedreiro foi socorrido imediatamente pelos policiais. A filha da vítima disse que Rui foi morto às pouco depois da meia-noite e só chegou no cerca de três horas depois.

“Pergunto e quero resposta: o que ele fez nesse tempo com meu pai para que ele chegasse no Roberto Santos às 3h? Preciso de uma resposta e explicação”, cobrou.

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