Após informar através da assessoria de comunicação que não foi encontrada solicitação de prisão preventiva para Rodrigo de Santana Correia, 25 anos, flagrado pelo jornal Correio numa tentativa de homicídio na rua do Gravatá, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-Ba) voltou atrás. Feito pela titular da 1ª Delegacia (Barris), Jamila Cidade, no último dia 23 e reencaminhado três dias depois, o pedido foi distribuído na quinta-feira e está sob a responsabilidade da juíza Andreia Miranda, da 2ª Vara do Júri Sumariante.
Ainda de acordo com a assessoria do TJ-Ba, o pedido não havia sido localizado porque o órgão “não tinha o número do processo” e a juíza “não tem prazo para avaliar”. Antes de decidir se vai deferir ou não o pedido, a juíza, segundo a assessoria, pediu à delegada que “o inquérito policial seja concluído”. Já a delegada disse que não conseguiu encontrar nenhum dos dois pedidos no sistema eletrônico para consulta processual. Enquanto isso, o atirador permanece solto desde a última sexta-feira. Segundo a assessoria da Polícia Civil, ele não podia ficar preso por mais de 24 horas após ter sido protocolado o pedido de prisão preventiva. O despacho com o pedido da juíza foi feito ontem, mas ainda não chegou às mãos da delegada. O processo corre em segredo de justiça. Rodrigo foi preso dia 22, após tentar matar um adolescente no Centro Histórico e foi solto dois dias depois. Matéria original do Correio Pistoleiro do crack: delegada pediu duas vezes prisão ao Judiciário
Rodrigo se apresentou à polícia a pedido da família, que temia sua morte |
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