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SALVADOR

PM que matou investigador da polícia civil na Transalvador é solto

Ele tinha sido preso em flagrante e estava no Centro de Custódia Provisória, em Lauro de Freitas

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17/09/2011 às 14:04 • Atualizada em 07/09/2022 às 1:10 - há XX semanas
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Policial foi morto por PM na madrugada

Após uma decisão da Justiça, foi solto na noite desta sexta-feira (16) o policial militar suspeito de matar o investigador Domingos Ramos Soares, 55 anos, lotado na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), na segunda-feira (12). Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, ele tinha sido preso em flagrante e estava no Centro de Custódia Provisória, em Lauro de Freitas. Domingos foi morto após uma discussão durante a madrugada desta segunda-feira (12), nas proximidades da sede da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). O sargento Carlos Alberto Souza dos Santos, lotado no Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), disparou duas vezes contra o policial civil durante uma discussão. O PM teria efetuado ainda quatro tiros no carro do policiail civil. O motivo da discussão ainda não foi totalmente esclarecido, mas agentes do Hospital Geral do Estado (HGE) informaram que o PM prestava serviços na Transalvador quando o policial civil foi registrar uma ocorrência depois de se envolver em uma colisão de trânsito - o serviço só funciona até a meia-noite e, por isso, teria começado a briga.

				
					PM que matou investigador da polícia civil na Transalvador é solto
Corpo de Domingos foi enterrado em meio a comoção de familiares e amigos
A vítima chegou a ser socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde deu entrada com dados ignorados de madrugada, mas morreu poucos minutos depois de chegar à unidade médica. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) divulgou uma nota na tarde da segunda-feira (12) informando que a Corregedoria da Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão apurando as circunstâncias da discussão que provocou a morte do investigador. O sargento Carlos Alberto foi ouvido na Corregedoria e depois preso em flagrante

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