O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou, nesta segunda-feira (16), uma nova perícia complementar no apartamento de Rita Maria Britto Fragoso e Silva, achada morta com fio de celular no pescoço, dentro de um apartamento na rua Érico Veríssimo, no Itaigara, em Salvador.
As informações iniciais divulgadas pela Polícia Civil são de que o corpo da vítima, de 62 anos, apresentava ferimentos causados por objeto perfurocortante, algo semelhante a uma faca, além do fio amarrado ao pescoço.
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Na nova perícia, a unidade especializada constatou que alguns pertences foram roubados. Entre eles: documentos, cartões, notebook e o celular. Além disso, ainda segundo a Polícia Civil, algumas testemunhas já foram ouvidas e outras ainda prestarão depoimento. O objetivo é aprofundar a busca de mais vestígios que possam contribuir para a conclusão da investigação.
A 1ª DH/Atlântico acompanhou a solicitação e a realização da perícia.
Situação do apartamento
Ao chegar no imóvel, os familiares de Rita Maria encontraram janelas fechadas e portas trancadas. Eles disseram que encontraram a vitima deitada na cama com um travesseiro no rosto e sentiu um mau cheiro. Incialmente, achou que a morte teria sido natural. Só com a chegada de agentes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) que o travesseiro foi retirado e o fio de celular foi encontrado no pescoço da vítima. A morte de Maria teria acontecido na quinta.
O sepultamento de Maria Rita estava previsto para às 15h, desta segunda-feira (16), no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador.
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Redação iBahia
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