Grandes filas marcam o primeiro dia da vacina contra o H1N1 na capital baiana. Antes mesmo dos postos abrirem, uma multidão já se aglomerava do lado de fora para garantir a imunização contra o vírus da gripe nesta segunda-feira (18). No Centro de Saúde Ramiro de Azevedo, por exemplo, no Campo da Pólvora, as primeiras pessoas começaram a chegar por volta das 4h30. Pouco depois de 7h as 100 primeiras fichas já tinham sido distribuídas e outras 100 começou a ser distribuídas depois das 8h.
Foto: Alexandre Mota/ Correio |
Morador do bairro do Uruguai, seu Valdemir de Souza Ribeiro, 75 anos, foi o primeiro a chegar e até ajudar a organizar a fila. Ele saiu de casa às 4h, junto com a esposa, Lucilia Araújo Nunes, 73, um irmão e um cunhado. "Não vou ter nada, a vacina é para não ficar doente e não para ficar", disse.
A mulher dele, dona Lucília, por exemplo, deixou de tomar a vacina no ano pasado porque estava com medo de tomar e ter uma reação alérgica. "Agora tem zika, papeira e tanta coisa que foi do meu tempo voltando que eu decidi tomar", disse.
A vacinação nos posto só começa às 8h. A orientação da gerente do Centro de Saúde do Centro Ramiro de Azevedo, Graciela Gonçalo de Brito, é que não há necessidade de as pessoas madrugarem nas filas. "Funciona até 17h, temos uma quantidade de vacina suficiente", disse. A unidade está separando os pacientes por categoria: crianças, idosos e doentes crônicos.
Foto: Alexandre Mota/ Correio |
Morador do bairro do Uruguai, seu Valdemir de Souza Ribeiro, 75 anos, foi o primeiro a chegar e até ajudar a organizar a fila. Ele saiu de casa às 4h, junto com a esposa, Lucilia Araújo Nunes, 73, um irmão e um cunhado. "Não vou ter nada, a vacina é para não ficar doente e não para ficar", disse.
A mulher dele, dona Lucília, por exemplo, deixou de tomar a vacina no ano pasado porque estava com medo de tomar e ter uma reação alérgica. "Agora tem zika, papeira e tanta coisa que foi do meu tempo voltando que eu decidi tomar", disse.
A vacinação nos posto só começa às 8h. A orientação da gerente do Centro de Saúde do Centro Ramiro de Azevedo, Graciela Gonçalo de Brito, é que não há necessidade de as pessoas madrugarem nas filas. "Funciona até 17h, temos uma quantidade de vacina suficiente", disse. A unidade está separando os pacientes por categoria: crianças, idosos e doentes crônicos.
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