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SALVADOR

Quatro são presos e 9 detidos por vandalismo no Dique e na Lapa

Segundo a PM, com o grupo a polícia apreendeu estilingues, bolas de gude, fogos de artifício e máscaras cirúrgicas

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27/06/2013 às 20:39 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:05 - há XX semanas
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Quatro pessoas foram presas e 9 adolescentes apreendidos no início da noite desta quinta-feira (27) durante atos de vandalismo na Estação da Lapa e proximidades, segundo a Polícia Militar. O pequeno grupo atacou ônibus com pedras e chegou a queimar containers de lixo, destoando da manifestação pacífica que começou à tarde saindo do Campo Grande. Segundo a PM, com o grupo a polícia apreendeu estilingues, bolas de gude, fogos de artifício e máscaras cirúrgicas. Os quatro presos foram encaminhados à 1ª Delegacia (Barris) e os adolescentes seguiram para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI), levados por PMs das Rondas Especiais (Rondesp). Em nota, a PM diz que "vândalos se infiltraram ao movimento" que seguiu para a Estação da Lapa depois de sair da Praça Municipal, onde a carta com reivindicações do Movimento Passe Livre foi entregue à Prefeitura. Dois ônibus foram apedrejados na região do Dique do Tororó. Em um deles, um grupo chegou a invadir para saquear o cobrador e os passageiros. Os vândalos também jogaram bombas juninas dentro de residências no caminho, segundo a PM. Policiais do Batalhão de Choque usaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo. Na Estação da Lapa, os manifestantes fizeram o "passe livre", parando ônibus para entrar pela porta da frente. Um pequeno grupo atacou policiais com pedras e a PM também usou bombas de gás no local. A estimativa da Polícia Militar é que cerca de 2 a 3 mil pessoas estiveram no protesto de hoje.
Manifestação tranquilaO grupo se reuniu no Campo Grande e saiu em caminhada para a Prefeitura Municipal. Pelo caminho, forte policiamento já na avenida Sete de Setembro, onde as lojas fecharam as portas. A carta elaborada pelo movimento Passe Livre foi entregue à Prefeitura, porém não nas mãos do prefeito ACM Neto. Em coletiva de imprensa realizada no Palácio Tomé de Souza, nesta quinta-feira (27), o gestor afirmou que os manifestantes não entraram em consenso para escolher quais pessoas fariam parte do grupo que entregaria o documento. A carta, então, foi protocolada na Prefeitura. Sobre a redução da tarifa de ônibus, o prefeito ressaltou, mais uma vez, que qualquer redução da tarifa deve ser fruto de uma isenção de impostos do governo federal. "A Prefeitura de Salvador, com seus próprios recursos, não tem condições de subsidiar a redução", afirmou ACM Neto. Ele destacou que a tarifa está congelada desde 2012. Medidas foram anunciadas pelo prefeito durante a coletiva. Ele determinou que seja reativado o Conselho de Transportes do Município de Salvador, o que é um dos pedidos presentes na carta do movimento. Segundo o gestor, este será um ambiente privilegiado para o debate e para a participação da sociedade. Matéria Original Correio 24h: Quatro são presos e 9 adolescentes detidos por vandalismo no Dique e na Lapa

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