Margareth falou ainda do seu interesse em divulgar a cultura do estado. “Tem muita gente que trabalha e produz coisas interessantes, não só na questão artística como se vê na música, teatro, dança, e poesia, mas também tem aquele empreendedor que confecciona, que cozinha. Essa é a ideia. Fazer uma relação social de desenvolvimento econômico da região. O mercado é o lugar onde queremos expor também e trazer oportunidades pra essas pessoas, de ter uma renda, de reverter isso em um apoio maior, uma coisa a mais no seu dia a dia”, ressaltou.
De acordo com Jaqueline Azevedo, diretora-executiva do Mercado IAÔ, o projeto dará apoio à população da Península de Itapagipe, que conta com 14 bairros e 186 mil moradores, e também à pessoa de fora. “Tudo está bem dividido. Se são 20 vagas para gastronomia, 10 vagas serão para residentes da península e 10 para pessoas de outros locais”, explicou. Também estiveram presentes na reunião, a gerente do marketing corporativo da Rede Bahia Lilian Gramacho; a Superintendente do Instituto ACM, Cláudia Vaz e a diretora de projeto, Teresa Carvalho.
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