"O mais provável é que seja lá, 90% de chance", disse em entrevista ao jornal Correio*. O secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintani, fez coro às declarações do chefe da Casa Civil, afirmando que apesar da simbologia do ponto turístico e da tradição do bairro, a existência de praia na região que deve ser escolhida acabou sendo um diferencial. "O Jardim de Alah é o mais provável. O Réveillon é uma festa de praia. A tendência seria no Mercado Modelo, pela fotografia, por ser um cartão-postal emblemático, mas lá não tem praia", analisou. Veja também Natal e ano-novo em Salvador terão Roberto Carlos, Gil e Caetano
O principal motivo para os festejos não acontecerem no Rio Vermelho foi o espaço, de acordo com o prefeito ACM Neto. "É preciso que seja um local de fácil acesso e que tenha a infraestrutura adequada para receber uma grande quantidade de pessoas, porque queremos fazer uma grande festa", avisou também em entrevista ao jornal.
Segundo a assessoria de imprensa da Odebrecht, empresa responsável pelas obras de requalificação da orla da Barra - principal motivo para o Réveillon sair do local neste ano, duas etapas de conclusão estão previstas. A primeira delas será até o Carnaval 2014 e a segunda até a Copa do Mundo, que acontece no mês de junho.
O Farol da Barra voltará a receber o evento no Réveillon do ano que vem.
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