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| As serpentinas metálicas usadas e agora proibidas |
Utilizada para deixar a festa ainda mais colorida, a serpentina metalizada foi a responsável por deixar os foliões às escuras em partes do circuito Barra-Ondina (Dodô) na primeira noite de Carnaval. De acordo com a Coelba, foram duas interrupções no fornecimento de energia, mas em trechos distintos do circuito. A
primeira, que teve início às 20h03 e durou 21 minutos, atingiu parte da Avenida Oceânica e dos morros do Gato e do Ipiranga. Já a
segunda, registrada entre 23h15 e 23h55, atingiu o trecho entre o Forte São Diogo e o Farol da Barra, local de concentração dos blocos.Como decorrência dos apagões, o secretário municipal de Desenvolvimento, Turismo e Cultura de Salvador, Guilherme Bellintani, anunciou nesta sexta (8) que o prefeito ACM Neto vai proibir a produção e a comercialização da serpentina metalizadas na cidade, mas não apenas no Carnaval.
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| Curto-circuito deixou Farol da Barra às escuras na primeira noite de Carnaval |
Encontrada em lojas que vendem artigos de festas, a serpentina metalizada é lançada sob pressão, por meio de um tubo. “É muito comum agora em festas de casamento e formatura”, lembra o superintendente de engenharia da Coelba, Sérgio Mello. Ele explica que o artefato, como o próprio nome diz, é feito de material metalizado que, em contato com a rede elétrica, provoca curto-circuito. Segundo Mello, em ambas as situações registradas na noite de quinta-feira, as serpentinas foram lançadas por foliões que assistiam aos desfiles dos blocos do alto dos prédios.
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