Longe do vatapá, dos quitutes e da simpatia, o trabalho das baianas de acarajé em Salvador tem sido motivo de constante preocupação. O crescimento do comércio nesse setor tem colocado em risco a qualidade do produto e o enorme acervo de referências em torno das próprias baianas, como, por exemplo, a indumentária usada para comandar o tradicional tabuleiro. Para debater esses pontos, a preservação da história e do patrimônio das baianas, um dos símbolos mais representativos da cultura local, será realizada, nessa terça-feira, dia 6,uma audiência pública na Assembleia Legislativa da Bahia. Além da Associação das Baianas de Acarajé e Mingau (ABAM), secretarias de estado e outros órgãos do poder público foram convidados a refletir sobre esse tema e a propor melhorias. O encontro acontece as 9h30, na sala José Amando.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade