Para a Secretaria da Segurança Pública (SSP), apenas 10% da Polícia Militar aderiu à greve. Porém, segundo o sargento Agnaldo Pinto, presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM), 90% do efetivo está com os braços cruzados. “Basta ver o número de assassinatos em quatro dias que se percebe que esse percentual não é o informado pela SSP”, disse. Segundo Agnaldo, alguns policiais, mesmo não ocupando a Assembleia, aderiram ao movimento e estão recolhidos nos quartéis ou companhias.
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